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Chá da Ayahuasca

 A Ayahuasca é uma medicina utilizada pelos indígenas da Amazônia para cura do corpo, mente e espírito.

Estudiosos dizem que a Ayahuasca chegou aos indígenas através dos Incas, que a utilizavam a pelo menos 3 mil anos.

Existem mais de 40 nomes dados a Ayahuasca, por diferentes tribos. O nome Daime e Vegetal foram dados pelas linhas Santo Daime e UDV, União do Vegetal, respectivamente. Essas linhas também utilizam o sacramento e abriram, junto com a Barquinha, gradativamente o uso da medicina nos grandes centros urbanos a partir da década de 30.

A Ayahuasca é composta de uma folha (Chacrona) e um cipó (Jagube), que após cozimento em água, se transformam em um chá, num processo chamado de feitio. A Chacrona contém uma substância chamada DMT (Dimetiltriptamina), que abre nossa consciência para novas perspectivas da realidade. O Jagube, contém IMAO, que é uma substância que possibilita a atuação do DMT por mais tempo no nosso organismo.

É importante salientar que alguns estudiosos apontam que o DMT é produzido por nós, pela nossa glândula pineal, no momento de nosso nascimento e no momento de nossa morte.

A Ayahuasca é chamada no Perú de “La Pequeña Muerte”, porque causa gradualmente “mortes” de “Eus” fabricados por nós, inconscientemente, para lidar com situações do sistema social em que vivemos, onde temos que agradar “crenças” da sociedade, que vai de encontro com nosso “Eu Real”. Muitos chamam esse “Eus fabricados” de Ego.

Ela também é chamada de Planta Professora, ou Planta Mestra, pois conduz com maestria o processo, nos ensinando ao longo do trabalho que realiza em conjunto com nosso “Eu Real”, que muito chamam de Eu Superior.

A Ayahuasca é uma planta enteógena, ou seja, promove uma viagem para dentro do ser com a finalidade do centramento. Comumente causa visões, que são chamadas de mirações, relacionadas aos chamados sonhos vívidos que temos durante o sono.

A Ayahuasca não é alucinógena, pois não promove visões desconexas que causam disassociação.

Muito há de se falar sobre a Ayahuasca, e por isso, ela vem sendo amplamente estudada por pesquisadores da área científica, médica e da psiquiatria, pois foram detectados indícios de potencial de cura para doença de alzheimer, câncer, depressão pós-traumática, dependência em Heroína, entre outras doenças e distúrbios.

Os casos que não são indicados para o uso da bebida são casos com quadros de esquizofrenia ou doença mental, pois o DMT pode aumentar e potencializar um surto. Certos medicamentos têm restrições pois a mistura pode causar efeitos negativos, como Prozac e outros inibidores de recaptação de serotonina. Sugerimos pesquisa a respeito desses medicamentos antes de consumir a bebida.

Fora isso a Ayahuasca não tem contra-indicações, comprovadamente não causa dependência nem danos ao organismo, muito pelo contrário, atua como regulador, ou seja, se há um quadro de pressão alta, ela colabora para queda da pressão, e vice versa.

Relatos constatam a eficácia da Ayahuasca de resignificar o passado, como eventos traumáticos, fobias e comportamentos compulsivos ou inadequados.

Pesquisas feitas com pacientes que utilizaram Ayahuasca, relatam que mais de 80% dos que participaram da pesquisa colocaram a experiência com a Ayahuasca como uma das três experiências mais significativas de suas vidas.

O chá promove um maior auto-conhecimento, uma ligação íntima com a natureza e com o todo, experiências espirituais, abertura de chacras, de dons criativos, da capacidade de realização e traz uma nova compreensão da vida.

Bruno Veiga Valentim – Coordenador do Centro de Expansão da Consciência Brahmatma Diva

Para saber mais visite www.ayahuascaportal.com.br

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